SERGIPE

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código del libro: 412563

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Civilização, Antigo, América Latina, Historia, Educación, Didáticos

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Sinopsis

Inicialmente nome de um rio da região. Do tupi “siri” (Siri, caranguejo), “i” (água, rio), “pe” (caminho, curso), isto é, curso do rio dos siris; Cyrigipe em carta do padre Manuel da Nobrega, de 1559; Cirigi , em José de Anchieta (1585); Cerigipe, na História do Brasil, de frei Vicente do Salvador; Seregipe, em Gabriel Soares de Sousa, Gregório de Matos e Aires do Casal; Serzipe, na História da América Portuguesa, de Rocha Pita. Os critérios ortográficos vigentes no Brasil para com os geônimos brasílicos postulam Serjipe.

É muito glorioso à história de Sergipe registrar o fato de se ter em seu território levantado o primeiro grito de revolta, pondo em atividade a primeira deliberação patriótica para romper as poderosas fortificações holandesas.

Em virtude da lei de 22 de Agosto de 1587, a guerra de Sergipe, sancionada pelo rei, foi considerada justa, e pois, boa oportunidade ofereceu de grandes lucros pela escravização do índio. De fato, quatro mil índios ficaram sob o peso do cativeiro. O braço africano, que era tanto mais importado quanto maior o protecionismo dos jesuítas ao indígena, foi largamente conduzido para a nova capitania e reunido ao do índio, que a lei considerava escravo; e ativaram o início da colonização em beneficio da raça conquistadora, que entrava na concorrência em pequeno número relativamente às duas. Entretanto seus caracteres étnicos predominaram, em vista da vantagem de seu grau de civilização e de cultura, amontoado por um passado histórico de muitos séculos. Generalizou-se sua língua, sua política e sua religião, que se infiltraram nas novas gerações.

Qual seria o futuro da colonização na Bahia se a conquista de Sergipe não antecedesse um conjunto de circunstâncias tão desfavoráveis a si, e como colônia nascente não fornecesse auxílio para destruir os elementos contrários, que tendiam a fortificar-se? Além disso, ponto intermediário entre os dois mais populosos centros coloniais de então - Bahia e Pernambuco - na colonização de Sergipe as duas capitanias encontraram condições favoráveis à sua prosperidade, em vista da facilidade de comunicação que lhes oferecia.

Se não fosse por Sergipe, Bagnuolo teria realizado sua estratégia política perante Nassau, a quem entregou a destruição de uma pequena riqueza pública, amontoada por uma vida de quarenta e tantos anos. Eis antecedentes históricos, que têm sido tão injustamente esquecidos pelos historiadores pátrios para o delineamento dos princípios dirigentes da civilização brasileira.

Características

Número de páginas 158
Edición 2 (2021)
Formato A4 (210x297)
Acabado Tapa blanda (sin solapas)
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Portugués

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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