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Para o presente trabalho, passaremos por uma análise histórica portuguesa do século XVI, até o século XIX, que será objeto de nossa pesquisa. Trataremos da questão por Eça de Queirós entre a sociedade tradicional portuguesa ligada diretamente a Igreja desde a união com a Espanha. Mostraremos do confronto entre os livros As Cidades e as Serras e o Os Maias se a nação portuguesa acompanhou ou não a modernidade dos séculos das luzes.
Usaremos para nos fundamentar uma introdução histórica, à luz de Saraiva & Lopes (1975), Moises (1971) e Figueiredo (1940), que mostrará o caminho percorrido pela sociedade portuguesa até o fim do século XIX.
Segundo Saraiva (1982) nos conceitos por ele analisados sobre Eça de Queirós, que nos ajudará a compreender os pontos que ocasionaram a decadência da sociedade portuguesa no século XIX.
Apresentaremos a biografia sobre Eça de Queirós, feita por Vianna Moog (1966), que demonstrará o modo da educação e da formação intelectual deste gênio do realismo.
A tradição enraizada nos conceitos da Santa Sé, ou o socialismo capitalista provindo da França com a revolução industrial, será o palco para responder a questão que nos propomos a este trabalho.
O livro A Cidade e as Serras, que provaremos ser um retrocesso na noção corrente da conyinuidade. Demonstraremos esta tese à luz de Reis (1995) e Vianna Moog (1966), que coloca esta questão de forma bem clara analisando o romance Os Maias, que parte para o socialismo protestante e o A Cidade e as Serras que vai à direção contraria e reforça a ideia dos tempos de Camões.
Ficará clara durante nossas pesquisas a supremacia da vida no campo em relação em que a vida na cidade para Portugal no meio da crise de identidade no final do século XIX.
Fundamentada a questão, concluiremos com uma nova noção de vida para Portugal que se sustentará nos críticos Oliveira e Valente (1997), que concordam em estar na agricultura a salvação do povo luso e o caminho para novamente voltar ao centro econômico e político da Europa do século XIX.
Número de páginas | 134 |
Edición | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabado | Tapa blanda (con solapas) |
Coloración | Blanco y negro |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Portugués |
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